John Piper , D.A. Carson e Tim Keller apareceram recentemente no blog do The Gospel Coalition para discutir o fundamento da promessa de casamento, na qual a flor do amor cresce.
John Piper Discutem amor conjugal com D.A. Carson e Tim Keller, os quais são parte da coalizão do Evangelho.
Piper com mais tempo de casado iniciou a conversa lembrou do que disse um famoso pastor alemão, Dietrich Bonhoeffer: “Não é o seu amor que sustenta o casamento, mas de agora em diante, o casamento que sustenta o seu amor.”
A aliança feita é o que sustenta o amor, e não o amor a aliança, enfatizou o autor de Desiring God.
“Eu, aos 42 anos de casamento, sinto bem forte o que [Bonhoeffer] está enfatizando que o romance e a paixão é algo bonito, e voltar a se apaixonar, uma e outra vez, é importante … [Mas] voltar a se apaixonar após muito tempo de dor, somente pode ser sustentado se elevar a aliança acima dos afetos e romance,” diz Piper.
A mensagem principal de Piper aqui é de que aqueles que buscam casar-se ou aqueles que já são casados é de que os afetos nunca devem ser os fundamentos do casamento, porque enquanto os afetos estiveram aqui um dia, e se foramno dia seguinte, foi a aliança que resistiu o teste do tempo e paciência.
Carson citou o que disse um homem que foi casado por 60 anos em uma entrevista na British television.
“O entrevistador [perguntou ao homem], ‘Durante todo o tempo, você nunca considerou divórcio?’ E ele disse, ‘Divórcio, divórcio, nunca. Assassinato, sempre. Divórcio nunca.’”
Piper, todavia, ressaltou sobre o pacto que, “esse é o terreno no qual a flor cresce,” com receio de que tudo pudese parecer girar em torno só do pacto em si.
“Porque se você está em uma estação agora mesmo onde a flor está murcha e você acha que a solução é retirá-la, essa não é a solução. A terra da aliança, a terra da promessa, a terra do não divórcio, talvez assassinato, essa é a terra onde isso pode reflorescer. E refloresce,” concluiu ele, testemunhando a paixão de 42 anos com sua esposa Noel Henry, uma e outra vez.
Para os Cristãos, a chave para o casamento não está somente na promessa para melhor ou pior, para mais pobre ou mais rico, e na doença e na saúde, mas uma promessa eterna selada em Cristo, onde “nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os demônios, nem o presente, nem o futuro, nem nenhum outro poder … nem nada em toda a criação,” podem separar, como transmitiram os teólogos.