Neymar aparece crucificado na capa da edição de outubro da revista Placar. Apontado como “bode expiatório” nas críticas sobreética no futebol, ele aparece como principal personagem de uma discussão sobre a fama de jogadores cai-cai.
Segundo o diretor da revista, Maurício Barros, a inteção é questionar a posição de “vilão” em que o craque brasileiro foi colocado pelo universo do futebol. “Ele é o jogador mais caçado do futebol brasileiro e acabou virando o vilão, o cai-cai”, explica.
Barros também levanta a discussão sobre as críticas feitas a Neymar que o colocam como “exemplo de falta de ética no futebol”.
“Essa reportagem procura levantar uma discussão sobre um certo linchamento público desse jogador que ganhou essa fama de cai-cai. O Neymar acabou transformado num exemplo de falta de ética no futebol. Houve um recrudescimento dessas críticas pra ele. O futebol profissional é um jogo em que a gente pode enxergar inúmeras trapaças dos jogadores, um jogador querendo enganar o outro, os próprios técnicos instruindo os jogadores a enganar o juiz. Só que uma delas carregada com tintas muito fortes e pegaram o Neymar como um grande vilão dessa história”.
Levantando questões, sem condenar nem inocentar o jogador, a revista fala em justiça nas críticas a Neymar e compara com o comportamento de outros jogadores, que pressionam juízes e bandeirinhas e simulam situações de jogo.
Sobre a forte imagem da capa, Barros admite correr o risco da possibilidade de comparações do jogador a Jesus Cristo, mas explica não ser a intenção da revista.
“Acho que pode haver a comparação porque Jesus Cristo foi o crucificado mais famoso, mas a nossa analogia é com a execução, como a crucificação como elemento histórico de execução pública”
NOTA: Independente da situação vividas aqui pelo atleta, em nada se compara as situações que Jesus passou quando este entre nós, esta comparação feita e retratada pela revista é de muito mal gosto e vai com certeza entristecer não somente a nós, mais também o coração de Deus e todos os cristãos que conhecem a mensagem da cruz, que com toda certeza não é esta. Por mais que as justificativas dos diretores da revista possam dar não vai justificar nunca esta “capa”. Fica aqui nosso indignação ao exposto, mas com a certeza que o povo lavado e remido no Sangue do Cordeiro vertido na Cruz do Calvário, saberá distinguir entre o Santo e o “profano”. Amém…
Fonte: Placar Abril | Divulgação: Midia Gospel