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O Cristão e o Natal

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Não temos nada a dizer nesta mensagem para o mundo, nem a quem não pertence ao Senhor Jesus Cristo. Nosso apelo é para aqueles que O amam e desejam agradá-Lo em todas as coisas. Para essas pessoas dedicadas, gostaríamos de apontar alguns fatos importantes a respeito do feriado conhecido no mundo inteiro como “Natal”, tendo em mente que a Palavra de Deus é o único e suficiente guia verdadeiro para o filho de Deus (cf. 2 Timóteo 3.16-17).

O fato de que Deus não ordenou a celebração do nascimento do Seu Filho é razão suficiente para qualquer filho de Deus não tomar parte em tal prática. Existem muitos outros motivos que podem ser indicados para que o crente verdadeiro não tome parte nas obras infrutíferas das trevas, porém, isso é suficiente: “Meu Senhor não me disse para fazer isso!”.

Quanto à palavra “Christ-mass” (Missa de Cristo), preferimos não trazê-la aos nossos lábios. Pensar em associar o título abençoado do nosso Senhor com a abominável missa pagã romanista! A modificação com a inicial grega X (como em Xmas) é preferível, pois ao menos deixa o precioso nome do nosso Salvador fora desse assunto vergonhoso.

Alguns podem perguntar: “Mas os cristãos do mundo inteiro não participam desse feriado?” Ao que responderíamos: “É mais geralmente praticado pelo mundo e pelos mestres nominais do que pelos verdadeiros cristãos. E as práticas do mundo deveriam ser tidas em suspeição por parte do crente em Cristo, pois ‘tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo’, e ‘sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno’” (1 João 2.16; 5.19).

Infelizmente temos que admitir que muitos cristãos, de cuja salvação não se pode duvidar, estão tão enganados por tradições humanas e tão cegos quanto à importância de receberem orientações exclusivamente da Palavra de Deus, que não tomam qualquer posição contra esta monstruosidade do Natal. Entretanto, todos os que reconhecem a autoridade suprema das Sagradas Escrituras sobre tais assuntos, certamente não têm mais nada a ver com este feriado profano, depois de terem sido chamados à atenção pelas Escrituras.

Quanto à sua origem, o Natal, originariamente, era uma festa pagã romana em celebração ao nascimento do deus sol. Foi assumido pelos católicos, com alterações, como convinha à sua abominável idolatria. E, então, as filhas protestantes seguiram a “mãe das prostituições” (Apocalipse 17.5), e modificaram um pouco mais, até que elas pensam que agora honram ao Senhor por sua observância.

A árvore de Natal, o visco, as coroas de azevinho, as velas, e a tradição das crianças enganando o Papai Noel, são todas de origem pagã. Não há uma única palavra nas Sagradas Escrituras em favor de nenhuma delas. Mas ouçamos o que a Palavra de Deus diz: “Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios... Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile” (Jeremias 10.2-4).

Deus não nos ordenou observar qualquer dia especial. Em vez disso, Ele nos alertou sobre nos enredarmos com eles. Aos Gálatas, que haviam sido levados por tais tradições, Ele disse: “Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco” (Gálatas 4.10,11). Para o cristão não há um dia santo especial, todos os dias devem ser tidos como santos ao Senhor, embora seja um privilégio abençoado do crente, por ordem divina e por precedentes, reunir-se no primeiro dia da semana para a comunhão e a lembrança da morte do Senhor na cruz.

O fato de que o mundo se une à celebração do Natal é uma prova de que não está de acordo com a vontade de Deus: “Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar” (Romanos 8.7).

Se não houvesse ligação do bendito nome de nosso Senhor com as cerimônias pagãs, então, poderíamos manter a paz. Se fosse como a celebração do 4 de julho, não diríamos nada. Vemos imagens de presépios elaborados em programas e em revistas, e toda a glória do mundo em sua vergonha – que o eterno Filho de Deus veio ao mundo e o melhor que recebeu foi nascer em um estábulo! Mas para o crente, nenhum argumento possível tem peso, já que “meu Senhor não me ordenou fazer isso”.

Deus não nos permitiu saber o tempo do nascimento do Seu Filho. Não é o seu nascimento que somos ordenados lembrar, é a Sua morte na cruz, Seu sangue precioso que pagou por nossos pecados, que nos é ordenado lembrar. E é isso que o mundo tenta ocultar discretamente. “A palavra da cruz é loucura para os que se perdem” (1 Coríntios 1.18).

O que é dito do Natal também pode ser dito da Páscoa - uma celebração religiosa pagã, na qual mestres religiosos se juntam ao resto do mundo que rejeita a Cristo, para expor nosso Senhor à ignomínia, associando ovos, coelhos e chapéus extravagantes com o espetáculo solene da cruz, o túmulo vazio e a ressurreição! Que cada crente genuíno curve sua cabeça por qualquer parte que já tomou em tal negócio profano. Também devemos pensar isso dos filhos de Deus que roubam um dos dias do Senhor e o chamam de “Dia das Mães”, ou “Dia dos Pais”, ou “Dia das Crianças”!

As celebrações de aniversário mais notáveis na Bíblia são de Faraó e Herodes. Curiosamente, ambas são acompanhadas de assassinato! Uma festividade marcada pela troca de presentes descrita na Bíblia está em Apocalipse 11.10, onde duas testemunhas fiéis de Deus, são finalmente mortas e as pessoas se alegram e mandam presentes umas às outras, porque não terão mais que ouvir a mensagem de Deus! Que cada cristão verdadeiro assuma abertamente a sua posição ao lado do Senhor, por não ter nada a ver com estas festas que são as invenções da Babilônia moderna.

“Porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou” (Apocalipse 18.5). “Batalhe, diligentemente, pela fé”, “E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as” (Judas 3; Efésios 5.11).

Autor desconhecido
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