Pergunta
Estamos precisando de um parecer. Seguinte:
Quando me converti, isso por volta de 1960 mais ou menos, presenciei Pastores, depois de suas pregações, fazerem apelos para que aceitassem CRISTO. Hoje, não vejo mais.
Ora, o apelo, pelo que pude ver no dicionário de nossa língua, significa: apelação; recurso; invocação; pedido de auxilio;chamamento e convocação. Biblicamente falando, não existem inúmeros chamamentos e convocações feitas por JESUS e apóstolos? No meu modo de ver, acredito que sim, contudo, peço desculpas se estiver errado.
Quando me converti, isso por volta de 1960 mais ou menos, presenciei Pastores, depois de suas pregações, fazerem apelos para que aceitassem CRISTO. Hoje, não vejo mais.
Ora, o apelo, pelo que pude ver no dicionário de nossa língua, significa: apelação; recurso; invocação; pedido de auxilio;chamamento e convocação. Biblicamente falando, não existem inúmeros chamamentos e convocações feitas por JESUS e apóstolos? No meu modo de ver, acredito que sim, contudo, peço desculpas se estiver errado.
Resposta:
Sinto-me honrado em ser consultado pelos irmãos. Na verdade, não há em qualquer parte da Bíblia a recomendação de um determinado modelo de culto. A própria igreja, dirigida pelo Espírito Santo, apropria os cultos de acordo com o que acha melhor, e em consonância com a cultura local. O modelo em voga é a oração, louvor, pregação, avisos, apelo. Nesse modelo há pequenas variações.
Acho que a maioria das igrejas assim procede. Já vi e ouvi pregadores televisivos fazendo apelo ao vivo e em cores. E já ouvi pastores fazendo o mesmo em pregações radiofônicas. Às vezes o ouvinte só está mesmo aguardando um convite para entregar a sua vida a Jesus. Muitas vezes o irmão que está perto do convidado também insiste com ele para que vá à frente.
Creio que o apelo é necessário. Devemos saber, todavia, que a força de convencimento não está no apelo final, mas na Palavra. Em Atos dos Apóstolos, os ouvintes ficavam de tal modo compungidos pela pregação que se ofereciam para seguir a Cristo. Assim foi no primeiro discurso de Pedro (Atos 2.37)e na conversão do eunuco, tendo como instrumento o evangelista Filipe (Atos 8.26-39). A pregação deve ser de tal modo que o pecador não espere nem o momento do apelo.
Acho que a maioria das igrejas assim procede. Já vi e ouvi pregadores televisivos fazendo apelo ao vivo e em cores. E já ouvi pastores fazendo o mesmo em pregações radiofônicas. Às vezes o ouvinte só está mesmo aguardando um convite para entregar a sua vida a Jesus. Muitas vezes o irmão que está perto do convidado também insiste com ele para que vá à frente.
Creio que o apelo é necessário. Devemos saber, todavia, que a força de convencimento não está no apelo final, mas na Palavra. Em Atos dos Apóstolos, os ouvintes ficavam de tal modo compungidos pela pregação que se ofereciam para seguir a Cristo. Assim foi no primeiro discurso de Pedro (Atos 2.37)e na conversão do eunuco, tendo como instrumento o evangelista Filipe (Atos 8.26-39). A pregação deve ser de tal modo que o pecador não espere nem o momento do apelo.